terça-feira, 14 de abril de 2009

TAMANHO É DOCUMENTO. E PONTO.

Seguinte, quem fala que tamanho não é documento é porque se contenta com pouco. Ou nunca experimentou o verdadeiro PIB. Ano passado, a Carol ficou horrorizada com um carinha que ela conheceu numa festa e, sabe como é, num dava nada pelo moçoilo. Depois de tantos encontros (barzinhos, cinema, happy hours) eis que a menina resolveu liberar a fruta. Eu cheguei a conhecer o tal do Fernando. Franzino, alto, olhos escuros, cabelo enrolado e um nariz de turco. Os pais dela foram viajar para a praia num feriado (O foda é isso. Mulher crescida, beirando os trinta e ainda espera uma folguinha pra trepar na casa dos pais.) e a danada aproveitou pra levar a criança pro parquinho. E não é que o magrelo deu show? Tudo bem que ele era do tipo que você tem que fazer o negócio à meia luz. Senão, sabe como é, o trem não sai da estação. O Fernandinho começou dando show nas preliminares. E o melhor: não falava nenhuma palavra. Era tudo na base do silêncio. Coisa linda! Homens, uma dica, se na hora do vâmovê, a mulher não pedir pra você falar ou insultá-la, fique calado e preste atenção no serviço. Porque a expressão é “ato sexual”. Se fosse “palestra, discurso ou filosofia sexual”, beleza. Uma Barsa já garantiria uns orgasmos. Mas o mundo não é tão chato assim e mulher gosta de ação. Um pouco de romantismo no meio do caminho também é legal. E aí, meu amigo, depois que a donzela monta no cavalo. Pensa naquela campanha RALA QUE ROLA. Não é trocadilho. É a realidade. A verdade é que quando a Carol foi conferir o drops do Fernandinho, percebeu que “a bala” começava no bolso da esquerda. (Vale lembrar que homens que dão seta pra esquerda tendem a dominar o assunto.) Por um momento, a Carolzinha achou que fosse o velho truque da meia. E ficou assombrada quando segurou aquele mastodonte. Não sou de contar detalhes, deixo isso pra minha amiga Gala, mas a Carol disse que a única coisa que não teve naquela noite foi detalhe. Tudo era gigante. Na semana seguinte ela quis bis. E aí acabou acontecendo a velha ironia do destino. O “magrelo que satisfaz” foi convidado pra fazer um estágio na Alemanha e se mandou. Feliz da gringa que cruzar com o Fernandinho. Depois dele, a Carol desencanou dessa balela de que tamanho não é documento. Acreditem, amigos, ninguém gosta de sentar no raso. E outra: o nariz do menino provou mais uma teoria. Se é grande entre os olhos dele, também será grande entre os seus. Beijo! Diva Lee.

Um comentário:

Osmar Guerra disse...

Muito bom este texto. Meninas, continuem agraciando a gente com vossas confissões. Me alegro em ter o nariz grandão...